quarta-feira, maio 30, 2012

Que maçada

Há coisas que me chateiam. Tudo bem que pago 23% de IVA, conduzo um FIAT e ouço as discussões conjugais dos meus vizinhos gordos, mas c'um cacete a SIC e o Nuno Luz já conseguiram que me fartasse da selecção mesmo antes de começar o Europeu! Mas que porra tenho eu a ver com balneários e ementas ou passatempos dos jogadores de bola ricos e famosos, agenciados pelo Jorge Mendes? Porque não fazem reportagens nos compartimentos íntimos da mansão da playboy? Isso não faz a SIC. Começo a achar que as únicas coisas de jeito deste canal são a Ana Lourenço e a Andreia Vale.
Nuno Luz vai-te encher de moscas e leva o C'stiano Reinaldo sobre quem já não consegues esconder o que sentes. S'ca filha da puta!

Também me dá fastio os botões de abertura das janelas dos automóveis. Quando ando num carro de outra pessoa nunca dou com os ditos cujos, e ando sempre de bracinhos em movimentos erráticos ao lado condutor à procura de abrir o raio da janela. E sinceramente, não é para estas figuras que me dão boleia, vou passar a andar com pré-comprados de autocarro, porque se fosse eu a dar-me boleia punha-me logo borda fora com tanta brutidade que até me saltava um sapato. Antigamente as manivelas estavam todas no mesmo sitio, agora com botõezinhos é uma selvajaria e cada um faz o que quer. Com estas coisas não se indignam os indignados.


quinta-feira, maio 24, 2012

Deutsche Bank propõe moeda paralela para a Grécia, o geuro.

O Geuro poderá ser a nova moeda da Grécia, uma espécie de maneira de tirar o pais do euro mas sem o tirar!! É como tirar um passageiro do nosso carro mas pô-lo a correr ao lado deste, "não te damos boleia mas vens connosco na mesma". Já se viu que o que não se quer é o regresso do Dracma.
E o caso português? A seguir aos gregos seriamos o próximos a ficar sem boleia, mas a ter uma moeda paralela ao euro teria de ser o Escudo outra vez, não quero nada de derivados do euro, tipo Peuro ou Bacalheuro, escudo por favor. Assim quando fizesse uma compra de 40 contos podia dizer "isto são 200 euros na moeda antiga, pá". E já agora sugeria novas figuras para as notas de escudo:
100$00 - Lyonce Viiktórya
1000$00 - Mantorras.
2000$00 - Paulo Futre.
5000$00 - Bruna Real, versão Playboy.
10000$00 - José Cid nu com o seu disco de ouro.

sexta-feira, abril 13, 2012

sexta-feira, fevereiro 24, 2012

Serviço Público (com link)

Aqui transcrevo um excelente post do blog cabelodoaimar.blogspot.com com Marinho Neves, um dos poucos jornalistas de investigação que temos neste pais. E é assim:

Entrevista - Marinho Neves

Conseguir uma entrevista com Marinho Neves não é fácil. Um dos maiores nomes do Jornalismo desportivo do pós-25 de Abril, sempre atraiu muitas polémicas que lhe valeram muitos dissabores pelo que disse e sobretudo, pelo que escreveu. Afastado pelos lobbys da comunicação social por atrair problemas com o "poder", decidiu abrir uma excepção e conceder uma entrevista ao Cabelo do Aimar. E nós agradecemos.


Cabelo do Aimar: O Marinho Neves também tem um “ganda” cabelo como o Aimar. O que acha do Argentino?

Marinho Neves: Gosto de o ver jogar. É rápido, tem qualidade e a sua força deve estar no cabelo como Sansão, porque cabedal ele não tem.

CdA: O grande sucesso Golpe de Estádio é um romance ou uma comédia? O que pretendia com a publicação desse livro, gozar ou informar?


MN: Naquela altura era necessário dizer a verdade e não havia outra forma de o fazer. Penso que consegui estabelecer um diálogo com o leitor, espevitando-lhes a curiosidade. Mas, não conheço nenhum romance que não seja baseado em histórias reais.



CdA: Muitos dizem que esse livro ditou a sua reforma antecipada dos principais meios de comunicação. Mas custou-lhe algo mais, como perseguições, tentativas de envenenamento ou até mesmo de assassinato. Sabe os nomes e os motivos de quem orquestrou esses actos?


MN: Fui de facto perseguido, muito perseguido, ameaçado e continuo a ser. Mas, não é verdade que tenha sido a minha reforma antecipada. Depois da publicação do livro trabalhei no programa da SIC "Os Donos da Bola" e em vários jornais, não obstante me terem tentado boicotar todos os trabalhos que iam aparecendo. Não o conseguiram porque Portugal não se resume à cidade do Porto, e Lisboa nunca me fechou as portas. Cheguei a estar contratado para o jornal "A Bola" e no dia em que devia entrar inverteram a situação. Foi caso único na capital.


CdA: Qual foi o restaurante onde o drogaram? Para que os nossos leitores saibam antes de lá ir comer.


MN: Foi exactamente no mesmo restaurante onde já foram apanhados alguns árbitros portugueses e estrangeiros que foram cear com dirigentes. Uma vez, vinha a sair desse restaurante em Matosinhos e à saída tinha dois jagunços à minha espera. Só não me aconteceu nada porque ia muito bem acompanhado.


CdA: Na sua intervenção no Prós & Contras sobre corrupção no futebol, pareceu bastante incomodado com a maneira jocosa com que Valentim Loureiro se apresentou. O que lhe passou pela cabeça quando o viu a “berrar” que ia ser absolvido porque nunca fez falcatrua no futebol?


MN: Quando fui a esse programa foi-me prometido que teria linha aberta para dizer o que quisesse. Mas, quando me estava a maquilhar, o Valentim Loureiro estava ao meu lado e mostrou-se incomodado com a minha presença. Quando me sentei, senti de imediato que nunca me dariam a oportunidade de dizer o que sabia, não obstante o presidente do Sporting, Dias da Cunha, ter dito nesse programa que tudo o que aprendeu no futebol foi comigo. Depois… foi uma comédia.


CdA: Você tem alguma coisa a ver com o Polvo dos Papalvos, com o Blog da Bola ou com o Tripulha das escutas?


MN: Com "O polvo dos papalvos e "Tripulha das escutas" não. Nem sequer conheço. Já o Blog da Bola, foi com grande emoção que me vi obrigado a encerrar, tantos eram os processos judiciais, todos arquivados porque apresentei provas do que dizia. Mas não deixei de gastar fortunas em advogados e despesas judiciais. Em toda a minha carreira jornalística tive 35 processos judiciais, todos arquivados antes de julgamento com a excepção de um, em que fui absolvido.


CdA: O que faria se lhe dessem a presidência de um dos clubes mais mediáticos de modo a "limpar" o futebol em Portugal?


MN: Mesmo como presidente de um clube podia fazer muito pouco. Primeiro tinha de conquistar a simpatia e a confiança da maior parte dos clubes e só juntos podíamos normalizar o actual sistema. Pinto da Costa demorou 10 anos a montar a máquina enquanto os clubes da capital se degladiavam.

CdA: Que previsão faz para o Futebol Clube do Porto e para o futebol nacional, quando Pinto da Costa abandonar o cargo no clube?

MN: Esse vai ser o grande problema dos portistas. Quando Pinto da Costa acabar, o clube também acaba.

CdA: É do foro público que o Marinho trabalhou para o Sporting contra o “sistema”. Quem foi a primeira pessoa a iniciar essa luta contra o “sistema” no futebol Português?



MN: Quando Dias da Cunha foi eleito presidente do Sporting, depressa se apercebeu da falcatrua que era o nosso futebol. Não sabia para que lado se havia de virar. Fui então contactado pelo seu assessor, Carlos Severino, para ver que disponibilidade tinha para trabalhar directamente com o presidente com a função de o alertar dos perigos que o clube corria. Inicialmente não me mostrei muito interessado, mas por outro lado pensei que poderia lutar por dentro e combater a corrupção, até porque a Polícia Judiciária já me tinha como consultor e não me pagava nada. Aceitei, mediante um bom vencimento e com a condição, por mim proposta, de que se não gostassem do meu trabalho despedia-me sem qualquer tipo de indemnização. Fiquei por lá seis anos, mas no meu segundo ano fomos campeões nacionais, principalmente porque o Sporting sabia com 15 dias de antecedência as armadilhas que lhes estavam a preparar. Um exemplo: 15 dias antes avisei o presidente que no jogo X que antecipava um jogo com o Porto, o árbitro da partida seria fulano e que Beto e Rui Jorge iriam ser espicaçados por esse árbitro durante o encontro para este encontrar motivos para os expulsar. No dia do jogo confirmou-se a minha informação. Num outro caso, num jogo decisivo para a conquista do campeonato, frente ao Boavista, soube que o árbitro da partida tinha ido almoçar com Valentim Loureiro, que era presidente da Liga. Avisei o presidente e todos ficaram em pânico. Não sabiam o que fazer porque não havia provas. Disse-lhes que a única coisa a fazer era Manolo Vidal, antes do jogo, quando fosse entregar as fichas aos árbitros, deveria dizer: "Então o almoço de terça-feira foi bom?" Mais nada. Quando o árbitro ouviu aquela pergunta associou de imediato a intenção do delegado ao jogo e ficou em pânico, contou-me depois Manolo Vidal. Durante esse jogo o árbitro até beneficiou o Sporting e fomos campeões. O árbitro não sabia que provas tínhamos e como era internacional, não colocou a sua carreira em risco. Mas a conquista do campeonato desencadeou uma série de invejas dentro do próprio clube e quando dei por ela estava a lutar contra gente que estava a ser paga pelo clube, mas que queria que este perdesse para conquistarem o poder e poderem fazer os seus negócios. Cheguei mesmo ao ponto de saber que os meus relatórios semanais eram entregues, por gente do Sporting, aos nosso principais inimigos, Porto e Boavista. Não sou nem nunca fui sportinguista e nunca escondi isso. Era apenas o meu trabalho.


CdA: As acções do Sporting nessa luta contra o “sistema” tinham qual objectivo? E as do Benfica? Os lutos pela arbitragem, levar DVD’s ao ministro ou qualquer outro tipo de protesto surtem mesmo algum efeito? Amedrontam o “sistema”?


MN: A primeira coisa que fiz, foi convencer Dias da Cunha de que devia fazer uma aliança com o Benfica se queriam conquistar o poder. Sempre disse que o inimigo do Sporting não era o Benfica, mas o Porto e o Boavista da altura. Consegui. Dias da Cunha fez uma aliança com Luís Filipe Vieira e foi à televisão dizer que as cabeças do sistema eram Pinto da Costa e Valentim Loureiro. Forneci documentos que provavam isso mesmo. O Porto e o Boavista começaram a sentir-se ameaçados e começaram a minar o Sporting por dentro utilizando alguns elementos que hoje continuam no clube. Dias da Cunha não aguentou a pressão e demitiu-se. Pedi a demissão com ele.


CdA: E crê que Benfica e Sporting alguma vez vão lutar em igualdade de circunstâncias com o Porto nos bastidores do futebol nacional? Essa união entre os dois clubes poderia purificar o nosso futebol ou acha que cada qual, à vez, preferem aproveitar o que podem do velho “sistema” que se encontra ainda, residualmente, instalado para próprio benefício?


MN: Para se ganhar e encontrar defesas para os mais diversos ataques, é necessário ter poder. Disse isso muitas vezes a Dias da Cunha. Primeiro tinham de conquistar poder na AF de Lisboa, como fizeram os Dragões na sua cidade. Depois encontrar aliados nas Associações mais poderosas para se chegar ao poder na FPF, mais propriamente na disciplina e arbitragem. Não para fazer o mesmo, mas para fiscalizar e enfraquecer o poder de manobra do seu mais directo opositor. É necessário que os árbitros sintam que estão sob vigilância permanente. Houve casos em que grandes árbitros eram promovidos e mostravam qualidade, mas se não se adaptavam ao sistema, eram despromovidos. Muitos queriam ser honestos, mas o sistema não lhes permitia tal atitude. Os mais vigaristas eram sempre os primeiros a ser promovidos. Para travar tudo isto era necessário ter poder e Benfica e Sporting não tinham um único dirigente na FPF ou na Liga para fiscalizarem a situação ou impor a sua vontade. Vejam o exemplo desta época: O Porto está zangado com o Sporting e Benfica e a época deles tem sido um desastre, imaginem o que seria se Sporting e Benfica fossem aliados. Tem sido assim ao longos dos 20 anos e os clubes de Lisboa não aprendem. Pinto da Costa é um mestre na acção de dividir para reinar.


CdA: Falou nos árbitros. É possível, a um qualquer árbitro, chegar a internacional sem essa tal “bênção” do “sistema”?


MN: Nem pensar. O próprio Vitor Pereira sabe que só está naquele lugar porque tem uma grande flexibilidade de coluna. Quando não for assim acontece-lhe como aos outros. É despedido ou criam-lhe situações que o obriguem a demitir-se.


CdA: O que aconteceu a quem lutou contra isso? Que outras protagonistas do Futebol, para além do Marinho, foram afastadas da ribalta do futebol?


MN: Infelizmente não há muitos mais. Lembram-se do árbitro José Leirós? Denunciou uma tentativa de corrupção por parte do Braga. Nesse dia era pré-internacional e a quem todos apontavam como internacional, mas no final da época, acabou por ser despromovido para a 2ª categoria e depois desistiu. Mas houve muitos mais, mesmo em termos de comunicação social. No programa "Donos da Bola" da SIC, tínhamos 52% de share, ou seja, o programa mais visto desta estação e de um dia para o outro acabaram com ele. Nós estávamos sempre à frente da polícia. A PJ tinha um plantão a ver o programa e com base nas nossas informações fazia buscas à segunda-feira. Nesse tempo o futebol tremeu, mas quem caiu fomos nós.


CdA: Sabemos que se tem dedicado a outras artes, com bastante sucesso até. Pensa ainda voltar a exercer a sua profissão, após ter sido um dos primeiros jornalistas de investigação desportiva ou será que esta nova geração de directores nas publicações continuam a não ter “tomates” para contrariar o poder?


MN: Para mim o jornalismo acabou, mas acabou porque eu quis. Os novos jornais não querem gente com coragem e integra. Querem moços de recados. Serviçais do poder. É como disse Sócrates: "Não me preocupo com jornalistas. Prefiro controlar os seus patrões." Hoje já não é uma questão de tomates, mas sim de atitude. Se tens tomates não tens onde escrever. Eu mesmo tenho o Golpe de Estádio 2 já escrito há mais de 6 meses e quando se soube disso desapertaram-me as rodas do meu jeep. Também sei que a maior parte das editoras estão controladas, assim como livrarias, vejam o que aconteceu ao livro do Octávio. Alguém falou disso??? Quase passou despercebido. É assim que o poder joga.


CdA: Por fim, gostaria de deixar alguma mensagem aos milhares de leitores "anónimos" que este e outros blogs de futebol congregam que repudiam a maior parte dos jornalistas pela falta de isenção inerente?


MN: Entendam melhor os jornalistas. Conheço muitos que gostariam de mostrar coragem, mas ela morre logo na marcação dos serviços.

sexta-feira, fevereiro 17, 2012

Jornada Europeia

Futebolisticamente falando a coisa não correu grande coisa - 3 derrotas e 1 empate, sendo que o empate como o melhor resultado tenha sido conquistado pelo Sporting de Sá Leão (o do futebol, não o dos filmes de pessoas sem roupa).
Realmente o Sá para além de ter ganchos de direita, rotativos e cabeçadas à cais do sodré, tem mesmo mística e vontade.
Empate fora a 2.

No estádio do Ladr... do Dragão qualquer coisa como 'la espalda de palito' deve ser uma expressão muito utilizada nas últimas horas, e mesmo sem o Javi Garcia estar envolvido parece que houve insultos racistas a jogadores do Man. City, só pergunto se pelo menos foram feitos com a mão na frente da boca.
Derrota por 2-1.

Em Vraga (0-2), "ó que filha da p**a, correu mal cuaralh*!" é o que diria se lá bibesse. Os Turcos com um cigano, um menino de bem transmontano mas com sotaque da linha, um jovem de cor (dizer gajo preto é feio sem a boca tapada) e um cepo da Figueira das Palmeiras foram suficientes para pinar o SCV. Mas mesmo assim parece que se safaram de tomar banho de água fria.
O jogo realizado à luz do dia teve alguma razão em especial?

Quanto ao jogo do Glorioso na estepe russa com um hectare (3-2), não consigo deixar de me lembar de imediato de três coisas: a manga curta do Emerson, a barriga de Bruno César a cair no chão gelado, e que, para ser um verdadeiro monte de merda ao Bruno Alves só lhe faltam as moscas.

quinta-feira, fevereiro 09, 2012

Carnaval conspiracy


Tal como a teoria de que a CIA puxou cordelinhos para a eleição de Mário Soares para impedir uma possivel chegada ao poder do PCP através de Álvaro Cunhal, é quase certo que esta agência americana tem cozinhado a questão da ausência de tolerância de ponto para o Carnaval, mesmo com a forte oposição da função publica que se vê impedida de praticar uma das suas actividades mais comuns.

Segundo escutas ilegais como as do Pinto da Costa, Passos Coelho desabafou:
«Não quero ser retratado nos cabeçudos porque eles não vão conseguir reproduzir com fidelidade o meu magnifico e arrumadinho penteado de risco ao lado, que há tantos anos me acompanha, e que recentemente dei a conhecer à gorda da Merkel.»

As gravações não ficam por aqui, existem outras justificações do 1º ministro mas por enquanto estão no segredo dos deuses porque entretanto entrou um deputado e roubou o gravador.

sexta-feira, janeiro 20, 2012

Já bojimbora?

"O maior ataque de sempre" (link)


Os moços anónimos armaram a puta mais uma vez e bloquearam sites da indústria da música, do FBI e do Departamento de Justiça nos EUA. Isto na sequência do bloqueio de um site de partilha de ficheiros online executado pelas autoridades americanas. Já não se pode piratear à vontade! Vamos ver nos próximos tempos que tratamento terão os rapazinhos da Somália que também exercem a pirataria mas fora dos confortáveis escritórios e debaixo de um sol abrasador. O terceiro mundo é f%$#do.
No seu túmulo Corsário Negro deve estar a dar grandes voltas e triplos mortais encarpados. O que vale é que na Madeira a pirataria, com ou sem crise, continua de boa saúde, bem liderada e suponho, livre do acordo de concertação social.
Já agora bem podiam bloquear o sistema da Segurança Social que está a gerir as tais devoluções exigidas a pensionistas, e quando algum técnico lhe quisesse aceder devia aparecer um das caldas… Um não dois.

quarta-feira, janeiro 11, 2012

Bate com a Bandeira

Fazendo fé no título, é provavelmente na casa de Paco que a violência doméstica atinge o maior indíce de patriotismo da região de Elvas e arredores, com Badajoz à vista e respectivos caramelos. Talvez a Fritura dos 40 tenha deixado marcas e agora essas marcas devem ser partilhadas fisicamente com a respectiva, afinal num casal tudo é para se partilhar.