Terminada a época futebolística e as eleições na Madeira entra-se numa fase parva em que pouco há de interessante, e se começa a ver a falta de trabalho dos senhores dos jornais e começa-se a levar com notícias do tipo: os Morangos com Açúcar vão criar uma Girl Band, e o Benfica num espaço de duas semanas tem como possíveis reforços 257 jogadores!
Não fosse o calor típico desta época proporcionar (para felicidade de muitos) o uso das roupas reduzidas, que se vão vulgarizando nas ruas e espaços públicos, e estaríamos a tentar bater o record do número de suicídios da Dinamarca.
Pronto tudo bem, também é bom constatar que se pode sofrer com uma ida à praia, levando para casa um escaldão e saber que há boas febras… mas intocáveis. E bronzeadas. Mas intocáveis!
Qual é mesmo a taxa de suicídio na Dinamarca?
Mas não deixa de ser agradável ter uma estação do ano que nos dá sol e temperaturas que nos permitem também, por exemplo, ter à disposição muitos festivais de Verão. O que até nem é mau. É péssimo! É… merda!
Quase que é preciso hipotecar bens para poder usufruir de 1 ou 2 desses festivais, e em alguns casos vender as nalgas, dados os valores das entradas! ‘Dasse.
Não me venham com merdas. O Verão não é assim tão bom.
Mas mesmo assim gosto.
P.S.: E ainda não chegámos a Agosto.
P.S.S.: REPOSIÇÃO DO “VERÃO AZUL” JÁ!!
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quinta-feira, junho 14, 2007
terça-feira, junho 12, 2007
Invasão
Juntem-se a mim e à minha teoria (na qual acredito cegamente) caros crentes em OVNIS e Extraterrestres, e, vá lá, um ou outro crente na heterossexualidade do Claudio Ramos.
Porque isto é assunto sério e bombástico. Do outro mundo, diria mesmo!
Para começar vou fazer cair um mito, mesmo correndo o risco de vir a ser apedrejado, e tão odiado que nem um jovem de 18 anos aos olhos de Jorge Ritto e Carlos Cruz.
O “Emplastro” não é o “Emplastro”!
Tal ser feiamente humano não existe!
Como é possível alguém ser tão omnipresente? Como é possível uma verruga assim?
Investiguei e filosofei, e entre um lanche e outro de bolachas Maria molhadas no leitinho, conclui que realmente não estamos sós no universo. E o nosso amigo, que frequentemente nos vai invadindo o campo de visão, é a prova viva disso.
Não existe um “Emplastro”! Existem muitos e vieram de outro mundo invadir o nosso planeta, e resolveram começar pelo Porto, dissimulando-se por dentro de um enorme guarda-roupa de camisas de flanela aos quadrados, e por trás de uma perturbante verruga, apresentando-se constantemente de boca aberta e passando-se por um admirador do FC Porto, de Pinto da Costa e de Victor Baía.
Eles são muitos, meus amigos. Apenas vestem camisas iguais, e usam verrugas iguais. Daí a omnipresença daquele que julgamos de “Emplastro”.
Por confirmar está a minha outra tese em que julgo que Pinto da Costa é uma outra figura destes seres invasores, pois como se explica que o mesmo homem é arguido e interrogado tantas vezes, acerca de diferentes processos, e ninguém o “agarra”? O homem leva a vida nisto! Neste caso também acredito que sejam muitos “Pintos da Costa”.
Abasteçam-se de papel higiénico e tranquem-se em casa, porque…
…ELES ANDEM AÍ.
Porque isto é assunto sério e bombástico. Do outro mundo, diria mesmo!
Para começar vou fazer cair um mito, mesmo correndo o risco de vir a ser apedrejado, e tão odiado que nem um jovem de 18 anos aos olhos de Jorge Ritto e Carlos Cruz.
O “Emplastro” não é o “Emplastro”!
Tal ser feiamente humano não existe!
Como é possível alguém ser tão omnipresente? Como é possível uma verruga assim?
Investiguei e filosofei, e entre um lanche e outro de bolachas Maria molhadas no leitinho, conclui que realmente não estamos sós no universo. E o nosso amigo, que frequentemente nos vai invadindo o campo de visão, é a prova viva disso.
Não existe um “Emplastro”! Existem muitos e vieram de outro mundo invadir o nosso planeta, e resolveram começar pelo Porto, dissimulando-se por dentro de um enorme guarda-roupa de camisas de flanela aos quadrados, e por trás de uma perturbante verruga, apresentando-se constantemente de boca aberta e passando-se por um admirador do FC Porto, de Pinto da Costa e de Victor Baía.
Eles são muitos, meus amigos. Apenas vestem camisas iguais, e usam verrugas iguais. Daí a omnipresença daquele que julgamos de “Emplastro”.
Por confirmar está a minha outra tese em que julgo que Pinto da Costa é uma outra figura destes seres invasores, pois como se explica que o mesmo homem é arguido e interrogado tantas vezes, acerca de diferentes processos, e ninguém o “agarra”? O homem leva a vida nisto! Neste caso também acredito que sejam muitos “Pintos da Costa”.
Abasteçam-se de papel higiénico e tranquem-se em casa, porque…
…ELES ANDEM AÍ.



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