O Futebol Moderno.
É sabido e já muito falado nas mudanças que o futebol tem sofrido em poucas décadas, e pelas mais diversas razões tem havido clubes que vão sofrendo com essas mudanças, uns vão falindo, outros crescem e tornam-se mais conhecidos e passam a marcar presença assídua nas competições da UEFA, os próprios atletas têm também evoluído bastante, o Sporting está tão grande quanto o Belenenses, etc, etc...
No caso do Sport Lisboa e Benfica uma das grandes mudanças foi, infelizmente, o desaparecimento progressivo das fartas farfalhas bigodais das suas glórias. Mas também de uma forma gradual se tem verificado a cultura do “Granda Cabelo”, e ainda bem que assim é.
Se esquecer-mos o Luisão, à vista saltam os exemplos de Aimar, Witsel, Roderick, Jesus e ainda Pietra, sem esquecer o ‘menino’ David Luiz e eventualmente Fábio Coentrão (O Rod Stewart mais rápido de sempre). Mas num passado não muito distante tivemos o prazer de apreciar os valentes cabelões de Paulo Madeira, Mozer, Poborsky, Bossio e o grande Michel Preud’Homme. Para mim Preud’Homme estará no patamar de Bento, Mozer e Pietra na categoria “Cabelo à Rui Santos”. Já para Bossio... não há nem nunca houve categoria para aquilo. O argentino insistia em meter medo pelo que não defendia e pela linha do seu penteado.
Fora do SLB tenho de destacar o treinador ex-Benfica (Juniores) Rui Vitória como actualmente o mais Rui Santista do nosso futebol. Disso penso que não há dúvidas.
P.S. - Aimar e Witsel pela qualidade futebolística que possuem, aliada à capacidade capilar têm tudo para fazer história no Glorioso (ficavam lindos de bigode!).